O Experimento como Mediador entre Objeto e Sujeito – Johann Wolfgang von Goethe

O Experimento como Mediador entre Objeto e Sujeito, no original “Der Versuch als Vermittler von Objekt und Subjekt” foi escrito em 1772.

Assim que percebemos os objetos ao nosso redor, os consideramos em uma relação com nós mesmos – e o fazemos com razão. Porque todo o nosso destino depende de se eles nos agradam ou desagradam, nos atraem ou nos repelem, nos beneficiam ou nos prejudicam. Esse modo completamente natural de considerar e julgar as coisas parece tão simples quanto necessário. Mas também nos torna suscetíveis a mil erros que podem nos envergonhar e amargar nossas vidas.

Os seres humanos desempenham uma tarefa muito mais difícil, cujo desejo de conhecimento acarreta em um esforço para observar as coisas da natureza em si e de si próprios, e em suas relações umas com as outras. Aqui, não temos mais o padrão que nos ajudou quando olhávamos para as coisas em relação a nós mesmos. Falta-nos a medida do prazer e do descontentamento, da atração e da repulsa, do uso e do dano. Devemos renunciar a isso, e, como seres quase divinos, procurar e examinar o que é e o que não é agradável. Os verdadeiros botânicos não devem ser tocados pela beleza ou pela utilidade de uma planta. Eles devem investigar a formação da planta e sua relação com o restante do reino vegetal. Da mesma forma que o sol se aproxima e brilha sobre todas as plantas, os botânicos devem considerar todas as plantas com um olhar equilibrado e tranquilo, e buscar a dimensão do conhecimento – os dados que formam a base para o julgamento – não fora de si próprios, mas fora do círculo daquilo que eles observam.

A história da ciência nos ensina como é difícil essa renúncia. Como chegamos a hipóteses, teorias, sistemas, ou quaisquer outros modos de pensamento através dos quais tentamos compreender o infinito; esse será o tema da segunda parte deste pequeno ensaio. Na primeira parte, considerarei como proceder quando visamos compreender as forças da natureza. Meus estudos atuais sobre a história da física proporcionam uma oportunidade para pensar sobre esses assuntos e dão origem a este pequeno ensaio. Esforço-me para mostrar de que forma muitos grandes indivíduos têm promovido, e também prejudicado, a ciência.

Assim que considerarmos um fenômeno em si mesmo e em relação aos outros, nem desejando nem desgostando deste, seremos, com uma silenciosa atenção, capazes de formar um conceito claro sobre ele, suas partes e suas relações. Quanto mais expandimos nossas considerações, e quanto mais nos relacionamos com os fenômenos, mais exercemos o dom da observação que está dentro de nós. Se soubermos relacionar esse conhecimento a nós mesmos em nossas ações, ganhamos o direito de sermos chamados de inteligentes. Para qualquer pessoa bem formada – que por natureza é moderada ou que se tornou moderada devido às circunstâncias – alcançar tal inteligência não é difícil, porque a própria vida nos guia a cada passo. Mas quando, como observadores, usamos nosso rigoroso poder de discernimento para examinar as relações ocultas da natureza; quando entramos em um mundo no qual somente nós mesmos podemos conduzir nossos próprios passos e no qual devemos tomar o cuidado para evitar toda pressa; quando mantemos nossos olhos focados em nosso objetivo e não permitimos que nenhuma circunstância útil ou prejudicial passe despercebida; quando nós mesmos somos nossos próprios observadores mais críticos, sem nenhum outro controlador, mantendo-nos céticos em relação a nós mesmos, apesar de todo o envolvimento interior – em todos estes aspectos, é evidente o quão rigorosas são as exigências, seja sobre nós mesmos ou sobre os outros, e quão pouco podemos esperar poder cumpri-las totalmente. Mas essas dificuldades, e a hipotética impossibilidade de superá-las, não devem nos impedir de alcançar o que é possível. Chegaremos mais longe quando nos tornarmos conhecedores dos meios que permitiram que indivíduos capazes expandissem a ciência. E, com isso, também delinearemos os falsos caminhos que foram seguidos; caminhos que um grande número de estudantes, às vezes por séculos, percorrem até que experiências subsequentes levam os observadores para o caminho certo.

É desnecessário dizer que a experiência, assim como em tudo o que empreendemos, tem e deve ter a maior importância na ciência, e este é meu tópico de consideração atual. Tampouco ninguém negará os grandes – e por assim dizer criativos e independentes – poderes da alma, que apreendem, coletam, ordenam e desenvolvem essas experiências. Mas a forma como essas experiências devem ser adquiridas e usadas, e como podemos desenvolver e aplicar nossos poderes, não é, de modo geral, conhecida ou reconhecida.

Assim que os fenômenos chamam a atenção de indivíduos com mentes aguçadas, estes estão dispostos a observar e também são astutos ao fazer observações. Tenho notado isso frequentemente durante meus estudos sobre luz e cor, em conversas com pessoas não familiarizadas com este tópico que tanto me interessa. Quando lhes era estimulada a atenção, eles percebiam fenômenos que eu não conhecia ou que havia negligenciado. Corrigiram idéias que eu havia formado muito apressadamente, o que me permitiu dar passos mais rápidos e sair das limitações em que uma árdua investigação muitas vezes nos prende.

É verdade aqui, assim como em outros empreendimentos humanos, que somente o interesse de muitos indivíduos concentrados em um único ponto gerará algo excelente. Os maiores obstáculos para um pesquisador são a inveja, que excluiria outros dos louros de uma descoberta, e o desejo intempestivo de considerar e elaborar as descobertas de uma única maneira em particular.

Fiquei demasiado satisfeito com esse método de trabalho em conjunto com outros para ter que considerar proceder de outra forma qualquer. Sei exatamente a quem estou em dívida, e reconhecer isso publicamente no futuro será uma alegria para mim.

Se indivíduos naturalmente atentos podem ser de tal ajuda para nós, quanto maior é o ganho quando aqueles com treinamento se ajudam mutuamente. Qualquer área da ciência é tão vasta que muitos indivíduos são necessários para carregar o que uma pessoa sozinha não é capaz de carregar. Podemos notar que o conhecimento, tal como a água subterrânea, mas viva, sobe com o tempo até um certo nível e que as maiores descobertas surgem não apenas através das pessoas, mas também através do tempo. Vemos isso quando importantes descobertas são feitas por dois ou mais pensadores habilidosos ao mesmo tempo. Assim como estamos endividados com a sociedade e com os amigos, também estamos ainda mais endividados com o mundo e com os séculos. Em ambos os casos, não podemos fazer o suficiente para reconhecer quão necessário é que a comunicação, o apoio mútuo, a memória e a contradição desempenhem um papel para nos manter no caminho certo e nos levar adiante.

Por essa razão, devemos, como cientistas, fazer exatamente o oposto dos artistas: como artistas, fazemos bem em não mostrar nossos produtos ao público até que estejam concluídos, pois ninguém pode facilmente nos dar conselhos ou fornecer assistência. Quando a obra de arte estiver completa, podemos considerar e levar a sério elogios ou críticas, deixá-los informar nossa experiência e depois começar a desenvolver e preparar uma nova obra de arte. Em matéria científica, pelo contrário, é útil comunicar publicamente cada experiência, cada conjectura. Também é aconselhável não erguer um edifício científico até que seu plano e materiais sejam amplamente conhecidos e tenham sido julgados e escolhidos.

Falamos de um experimento quando fazemos experiências próprias ou de outros, reproduzimos deliberadamente e apresentamos novamente os fenômenos que surgiram, tanto os que surgiram fortuitamente como os que surgiram através do artifício do experimento.

O valor de uma experiência, simples ou complexa, é que, sob certas condições, com um aparato familiar e a habilidade necessária, ela pode ser reproduzida a qualquer momento, desde que recriemos a mesma situação. Com razão, estamos admirados com a mente humana, que pode produzir a constelação necessária de circunstâncias e que é capaz de criar os instrumentos necessários para a experimentação. Tais instrumentos estão sendo inventados diariamente.

Embora possamos elogiar uma única experiência, ela só ganha seu verdadeiro valor através de sua conexão e unificação com outras experiências. Até mesmo a conexão de dois experimentos que são semelhantes um ao outro exige mais atenção e vigilância do que o observador atento poderia exigir de si mesmo. Dois fenômenos podem estar relacionados, mas não tão estreitamente quanto acreditamos. Dois experimentos podem parecer seguir um do outro e, no entanto, uma série inteira de experimentos deveria estar entre eles para mostrar as conexões naturais.

Não podemos ter suficiente cuidado ao fazer inferências baseadas em experimentos. Não deveríamos tentar, através de experimentos, provar algo diretamente, ou confirmar uma teoria. Porque, nesta passagem – a transição da experiência para o julgamento, do conhecimento para a aplicação -, todos os nossos inimigos interiores estão à espera: poderes imaginativos – que nos elevam em suas asas até as alturas enquanto nos deixam acreditar que temos nossos pés bem firmes no chão -, impaciência, pressa, auto-satisfação, inflexibilidade, formas de pensamento, opiniões preconcebidas, lassidão, frivolidade e volubilidade. Essa horda e todos os seus seguidores estão numa emboscada, e, de repente, atacam tanto o observador ativo quanto o silencioso, que parece tão bem protegido contra todas as paixões.

Para alertar sobre estes perigos, e para que fiquem mais atentos a eles, deixe-me dizer algo que pode parecer paradoxal: ouso afirmar que uma experiência, e mesmo várias delas, não prova nada, e que nada é mais perigoso do que querer provar uma tese diretamente por meio de uma experiência. Os maiores erros surgiram precisamente porque este perigo e as limitações do método não foram reconhecidos. Preciso me expressar mais claramente para evitar a suspeita de que estou abrindo todas as portas à dúvida: cada experiência, cada experiência através da qual reproduzimos essa experiência, é essencialmente um conhecimento isolado, e através da realização da experiência várias vezes a verificamos como tal. Dentro da mesma disciplina, podemos conhecer duas experiências e elas podem estar intimamente relacionadas ou até mesmo muito intimamente relacionadas. Nossa tendência é considerá-las mais próximas do que elas são. Isso corresponde à natureza humana, e a história do intelecto humano revela milhares de exemplos, e eu mesmo tenho notado que cometo esse erro quase diariamente.

Esse erro geralmente tem sua origem em outro, intimamente relacionado, a saber: que muitas vezes estamos mais encantados com a idéia do que com a coisa em si. Ou talvez devêssemos dizer: temos prazer em uma coisa na medida em que formamos uma idéia dela e quando ela se encaixa em nosso modo de ver. Podemos tentar elevar nosso modo de pensar tão acima do modo cotidiano quanto possível, e nos esforçarmos para purificá-lo, mas, mesmo assim, geralmente ele ainda é apenas um modo de pensar. Segue-se que tentamos colocar muitos fenômenos em uma certa e compreensível relação uns com os outros que eles podem – quando analisados mais de perto – não ter. E temos a tendência de formar hipóteses e teorias e de elaborar terminologia e sistemas em conformidade. Não podemos condenar essas tentativas, pois elas surgem necessariamente da organização do nosso ser.

Por um lado, cada experiência é, por sua própria natureza, isolada. Por outro lado, o poder da mente humana procura unir com tremenda força tudo o que encontra no mundo exterior. Considerando tudo isso, podemos facilmente ver o perigo de conectar uma experiência individual com uma idéia preconcebida, ou o de querer provar mediante relações experimentais individuais que não são totalmente perceptíveis – que o poder criativo do pensamento já havia formulado.

Através de tais esforços, surgem teorias e sistemas que honram a acuidade de seu autor. Mas quando elas encontram muita aclamação, e são mantidas por mais tempo do que deveriam, elas restringem e são prejudiciais ao próprio progresso do espírito humano que a princípio apoiaram.

Podemos notar que uma boa mente é tanto mais artística quanto menos dados se encontram diante dela. Para mostrar seu comando, ele seleciona alguns dados lisonjeiros favoritos entre todos os dados disponíveis e sabe como ordenar o que sobra para não mostrar contradições. Sabe como confundir, embrulhar e afastar os dados opostos, e, no final, o resultado se assemelha mais a um reino despótico do que a uma república livremente organizada.

Tal mestre de grande reputação não encontra falta de admiradores, e os estudantes que aprendem a história da estrutura são assombrados por ela e tentam, na medida do possível, fazer do modo de pensar do mestre o seu próprio modo de pensar. Tal ensinamento pode dominar a tal ponto que qualquer um que duvide dele seja considerado desrespeitoso e audaz. Somente épocas posteriores ousariam abordar esse santo dos santos e vindicar o saudável senso comum, fazendo notar ao fundador da seita o que uma mente humorística certa vez disse de um grande cientista: ele teria sido um grande homem, se não tivesse sido tão inventivo.

Não basta apontar tais perigos e alertar sobre eles. É justo que revelemos nossa posição e mostremos de que forma nós, ou outros antes de nós, evitamos um caminho errado.

Eu disse anteriormente que mantenho o uso direto de um experimento para provar que alguma hipótese é prejudicial. Também afirmei que reconheço o experimento como um mediador. Como este é o ponto crucial, deixe-me explicar claramente: na natureza viva, nada acontece que não esteja em conexão com um todo. Quando as experiências nos parecem isoladas, ou quando olhamos as experiências como apresentando apenas fatos isolados, isso não quer dizer que os fatos sejam de fato isolados. A questão é: como encontramos as conexões entre os fenômenos ou dentro de uma determinada situação?

Salientei que estamos sujeitos a erros quando tentamos conectar diretamente um fato isolado com nossa faculdade de pensamento e julgamento. Em contraste, conquistamos mais quando nunca nos cansamos de explorar e trabalhar por meio de um único experimento ou experiência, investigando-o de todos os lados e em todas as suas modificações.

Isso garante uma consideração futura e separada para mostrar como o intelecto pode ser de ajuda neste caminho. Deixe-me dizer aqui apenas o seguinte: como tudo na natureza, especialmente as forças e elementos mais comuns, está em eterna ação e reação, podemos dizer de cada fenômeno que ele está ligado a inúmeros outros, assim como um ponto radiante de luz envia seus raios em todas as direções. Uma vez realizada uma experiência, não podemos ser cuidadosos o suficiente ao examinar outros fenômenos limítrofes e o que se segue imediatamente dela. Isto é mais importante do que olhar o experimento em si mesmo. É o dever do cientista modificar cada experimento. Isso é o oposto do que faz um escritor cujo objetivo é entreter. Os escritores que não deixam espaço para o pensamento itinerante aborrecem seus leitores. Os cientistas devem trabalhar incessantemente como se o objetivo fosse o de não deixar nada para as gerações futuras realizarem. No entanto, eles serão lembrados de que nosso intelecto não abrange, de forma alguma, a natureza e que ninguém tem a capacidade de esgotar qualquer campo de investigação.

Nas duas primeiras contribuições à Óptica, apresentei uma série de experimentos que fazem fronteira entre si e que estão diretamente ligados uns aos outros. Quando conseguimos uma visão geral de todos eles, vemos que constituem, por assim dizer, um único experimento, uma experiência apresentada a partir de múltiplas perspectivas.

Tal experiência, que consiste em uma multidão de outras, é uma experiência de ordem superior. É como uma fórmula através da qual incontáveis cálculos individuais podem ser expressos. Acredito que é dever de um cientista trabalhar em prol de tais experiências de ordem superior. O trabalho dos melhores cientistas na área nos mostra isso. Quando colocamos um fenômeno ao lado do próximo, ou melhor, quando desenvolvemos o passo seguinte do que o precedeu, avançamos com uma minuciosidade de conhecimento aprendida com o matemático. E, mesmo onde não nos aventuramos em cálculos, devemos proceder como se um rigoroso geômetra nos olhasse por cima do ombro.

A circunspecção e a pureza natural do método matemático revelam cada salto na asserção. Suas provas são simplesmente a explicação expandida das conexões que já estão implícitas nas partes mais básicas, mostrando na sequência de passos que o todo é correto e inabalável. As demonstrações matemáticas estão, portanto, mais para algo que possui uma natureza expositiva ou recapitulativa que como argumento. Já que fiz essa distinção aqui, deixe-me olhar para trás:

Podemos ver a grande diferença entre uma demonstração matemática, que conecta elementos básicos, e a prova de que um orador inteligente inventa argumentos. Os argumentos podem conter fatos totalmente isolados e, no entanto, através da esperteza e da imaginação, estabelecer um ponto de vista e criar a surpreendente aparência de certo ou errado, verdade ou erro. Da mesma forma, podemos transformar experiências individuais em um argumento para apoiar uma hipótese ou teoria, e gerar uma prova que, em maior ou menor grau, nos engana.

Se, pelo contrário, quisermos trabalhar honestamente com nós mesmos e com os outros, tentaremos com muito cuidado elaborar experimentos individuais com experiências de natureza superior. Os experimentos individuais podem ser expressos em declarações concisas, colocadas lado a lado, e quanto mais tais declarações forem fornecidas, melhor poderão ser ordenadas e trazidas para uma relação tão inabalável quanto a de declarações matemáticas. As experiências de ordem superior são baseadas em numerosas experiências individuais que podem ser investigadas e testadas por qualquer pessoa. Não será difícil discernir se as partes podem ser expressas através de um princípio geral, uma vez que aqui não há nada arbitrário.

No outro método, no entanto, no qual tentamos provar uma alegação usando experiências isoladas como se fossem argumentos, nossos julgamentos muitas vezes são obtidos veladamente e podem ficar totalmente sob dúvida. Uma vez que reunimos uma série de experiências de tipo superior, podemos aplicar intelecto, imaginação e engenhosidade como quisermos. Eles não farão nenhum mal; ao contrário, nos servirão. Esta primeira parte de uma investigação não pode ser suficientemente cuidadosa, diligente, rigorosa e nem mesmo pedante, já que o trabalho é realizado em nome do mundo e da posteridade. Os materiais devem ser encomendados e apresentados em série, e não devem ser dispostos de acordo com uma hipótese ou usados para servir a um sistema. Depois disso, cada um é livre para combinar o material à sua maneira e criar um todo que se adapte ao nosso modo de pensar. Dessa forma, faremos as distinções necessárias e poderemos expandir a gama de experiências muito mais rapidamente e mais puramente do que se lidarmos com experiências posteriores do mesmo modo que os tijolos extras que colocamos de lado e deixamos sem uso diante de uma estrutura já concluída.

A opinião e o exemplo dos melhores pesquisadores me dão esperança de que estou no caminho certo. Espero que essa declaração satisfaça os amigos que perguntam qual é a finalidade do meu trabalho em Óptica. Meu propósito é coletar todas as experiências neste campo, conduzir eu mesmo todas as experiências e realizá-las em suas múltiplas variações. Desse modo, elas são fáceis de replicar e acessíveis a outras pessoas. Então apresento os princípios das experiências de uma ordem superior e espero e vejo se elas se deixam integrar nos princípios ainda mais elevados. Se o poder da imaginação e do engenho às vezes se acelerar impacientemente, o próprio método o guiará de volta para o caminho certo.


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Sobre o Autor ou Tradutor

Bernardo Santos

Aluno do Olavão, bacharel em matemática, amante da Filosofia, tradutor e músico nas horas vagas, Bernardo Santos é administrador principal do Diário Intelectual.

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